segunda-feira, 14 de maio de 2012

Gravura: Mãe e Filho (1797)


Enviado por Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa - 
14.5.2012
 | 12h00m
OBRA-PRIMA DO DIA (SEMANA DO DIA DAS MÃES)

Gravura: Mãe e Filho (1797)

Para os que não leram o post Obra-Prima do Dia de ontem, 13 de maio, sugiro que cliquem aqui para saber das novidades desta semana.
E hoje acrescento mais novidades:
A cada dia copiarei os comentários da véspera feitos pelos rapazes: é uma maneira de agradecer a eles a delicadeza de sentimentos para conosco e também uma questão de Justiça. Não somos mães sem a colaboração dos Pais... i.e., até onde sei, mesmo com os avanços (serão mesmo avanços? Serão uma bênção? Ou...?) quase que inacreditáveis da ciência.
No mais, o mesmo de ontem: a obra e seus dados e uma frase dita por uma criança, esse ser que nos torna Mães. É preciso explicar o que não expliquei ontem: as palavras das crianças estou copiando de livros ou sites sobre o que dizem nossos filhos e netos.




A obra: 'Mãe e Filho' de Kitagawa Utamaro (1753/1806), gravurista e pintor japonês que é considerado um dos maiores xilogravuristas de todos os tempos – as célebres estampas japonesas, as ukiyo-e. É sobretudo muito apreciado por suas magistrais composições chamadas bijinga, que retratam de modo delicado e preciso as mulheres em sua dia a dia. Seu trabalho ficou conhecido na Europa a partir de metade do século XIX onde foi logo cobiçado, especialmente na França. Ele influenciou os Impressionistas pela ênfase no uso da luz e da sombra. Na maioria das vezes, quando lemos que um pintor Impressionista europeu sofreu 'influência japonêsa', podemos ter certeza que a referência é Utamaro. Acervo Museu Hermitage, São Petersburgo, Russia

Enviado por Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa - para o blog do Noblat

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